Marco zero.
Não existe.
Coisas e coisas e mais coisas antes, bem antes do que eu penso que é zero, que é começo, início de tudo.
Existe um suporte, hastes que sustentam o começar dos fatos.
A fotografia de um mosquito transmissor da dengue, o filme do mesmo inseto espalhando o vírus, tudo na TV e impecavelmente descrito e mostrado.
Pego a minha câmera de retratos e fotografo a migalha de pão sírio.
A migalha marca muito mais do que meio século de farinha e água
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