segunda-feira, 2 de julho de 2012

fériasss


Um período de novas possibilidades, porém não necesariamente de mudanças.
Uma cabeça artística não tem parada.
O cotidiano desse tipo de cérebro é estar constantemente ativo e na vigília.
Vigiando cada coisa e seus múltiplos significados, achando graça em tudo isso.
É tempo diferente, afinal não tenho um horário fixo para nada.
É tempo de reinventar todos os dias.
Um tempo onde eu me pego olhando a velha figueira que anteriormente não havia colocado atenção.
A moça me mostrou o texto explícito sobre as plantações comerciais do fruto:
São arbustos.
Essa árvore enorme e quase centenária é pura e simplesmente bonita, vivendo esse tempo de mostrar seus frutos escuros