domingo, 22 de janeiro de 2012

Mover montanhas


O oposto da característica da pintura impressionista.
De longe vê-se as manchas e precisa-se chegar bem perto para se perceber os detalhes da figura.
De longe a nossa amiga viu as regiões montanhosas, ao longe, guardadas na sua memória.
As linhas feitas com uma tinta preta, vão se amalgamando com o tecido, levemente esparramando-se sobre as fibras coloridas.
A firmeza da convicção do bordado é o braço direito da moça bordadeira.
O mapa estético está traçado e pronto para ser transformado no instante seguinte.
A gente gosta do conceito, mas ele só é importante para a história das artes plásticas contada nos livros.
O que nos é importado é um sentimento inabalável de necessidade de colocarmos publicamente essas manchas, essas linhas e essas figuras combinadas.
Farei uma surpresa menos surpreendente pra você.
O conceito é quase o mesmo.
Vamos publicar e propagar essas belezas para os mais novos e para os mais velhos.
O garoto de treze anos mostrou que uma árvore que absorve energia do sol para a sua sobrevivência, pode ser inspiradora do novo, num processo tão velho quanto o natural.
Vinte por cento mais de energia, é energia suficiente para mudarmos as montanhas de lugar