quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Vida e descobertas


O mundo deve descobrir-me, foi o que disseram alguns amigos.
O mundo já me descobriu há cinquenta e dois anos, num treze de maio taurus.
O descobrimento voltou a cobrir-me com um cueiro bem apertado por conta do medo das mães desse tempo.
Medo que afirmava que o movimentar do bebê da gente, provocaria estragos nos membros.
Hoje, talvez nem por isso, faço um movimento para gingar sobre os protocolos, embora ainda ancorado na educação que preza pelo zelo com o bom senso.
Adoro aqueles que ultrapassam esses limites e brincam com o senso e sua bondade.
Aqueles que geram as ações das pedras rolando, as ações que transformam as emoções fortes em música, poesia, e ouras tantas linguagens artísticas.
Eu preciso do tema - da palavra geradora - pra ilustrar essas motivações com pintura, desenho e outras coisas desse tipo, mais suaves e com bela nota.
O mundo da gente se redescobre dia a dia e nós vamos descobrindo uma a uma, as pessoas que vão nos ajudando a imaginar, inventar e dar muitas voltas por cima, por baixo e pelos lados.
Assim se faz o meu jogo de cintura que dispensa a amarração do cinto, já que o que sinto voa e plana por aí