quarta-feira, 16 de novembro de 2011



Eu estava andando sobre a calçada.
Um pássaro atravessou a minha frente num voo rasante e foi embora para o outro lado da rua.
Logo pensei em descrever essa cena nesse texto.
O pássaro veio de um terreno sem construção entre tantos prédios, estacionamentos, bancos e lanchonetes.
Gosto de imaginar vocês visualizando a cena em sua magnitude fabulosa e espetacular.
Um zás de pássaro me fez imaginar que se eu estivesse um metro a frente, o passarinho tinha acertado a minha face esquerda.
E lá iríamos nós, eu e o pássaro, voando e brincando de atravessar avenidas