quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Lêm


Nós estamos com nossos olhos cercados com os óculos - que nos aproximam ainda mais - das ideias que animam todas as coisas.
A pequenina árvore cerca o terreno
A sua delicada ponta, beija de leve a raiz do cedrinho..
Está bem presa no chão de terra e grama.
Uma delas segura a cordinha de nylon que ajuda a suspender a barraca.
Olhamos e enxergamos para adentrarmos no desconhecido das estacas.
O ideal é que elevemos nosso olhar acima da espionagem.
Suspendo meu desinteresse por alguma coisa e revitalizo meu interesse na suspensão das minhas ideias.
Suspensos estão todos, nos sentido elevado do termo, já que ninguém está suspenso no seu sentido restrito.
Rosas holandesas aparecem embaixo de qualquer árvore próxima que reencanta um moço com suspensórios.
O mel escorre da colina e aqui embaixo é regato.
Que loucura é essa que se sabe tanto e se sente mais ainda?
Reconheci na mendicância a figura angélica de quem na loucura se expande.
Um mar maior do que um copo d'água e muito menor do que a nossa gana por descobertas e reconhecimentos.
Um mar de possibilidades por onde navegaram e navegamos nós.
Um mundo com vistas para o mar.
Revolução dos olhares, das visões cósmicas, belas, das lindezas a serem escarafunchadas pelo coração mais puro, o do mundo.
Dúvida é uma ocasião simplesmente relevante, elevatória de todas as coisas, já que sem dúvida não há crescimento nem evolução.
Espiar e expiar qualquer dúvida.
Já a luneta é uma lua pequena que através do vidro visionário transforma-se em tamanho e relevância.
Spyglass é o vidro espião.
Pré visão antevendo o que se quer tão perto, mesmo que já se saiba de longe.
Previsão de um tempo.
Disseram de seis a nove graus nessa madrugada

Mel

Disseram de seis a nove graus nessa madrugada.
Previsão de um tempo.
Pré visão antevendo o que se quer tão perto, mesmo que já se saiba de longe.
Spyglass é o vidro espião.
Já a luneta é uma lua pequena que através do vidro visionário transforma-se em tamanho e relevância.
Espiar e expiar qualquer dúvida.
Dúvida é uma ocasião simplesmente relevante, elevatória de todas as coisas, já que sem dúvida não há crescimento nem evolução.
Revolução dos olhares, das visões cósmicas, belas, das lindezas a serem escarafunchadas pelo coração mais puro, o do mundo.
Um mundo com vistas para o mar.
Um mar de possibilidades por onde navegaram e navegamos nós.
Um mar maior do que um copo d'água e muito menor do que a nossa gana por descobertas e reconhecimentos.
Reconheci na mendicância a figura angélica de quem na loucura se expande.
Que loucura é essa que se sabe tanto e se sente mais ainda?
O mel escorre da colina e aqui embaixo é regato.
Rosas holandesas aparecem embaixo de qualquer árvore próxima que reencanta um moço com suspensórios.
Suspensos estão todos, nos sentido elevado do termo, já que ninguém está suspenso no seu sentido restrito.
Suspendo meu desinteresse por alguma coisa e revitalizo meu interesse na suspensão das minhas ideias.
O ideal é que elevemos nosso olhar acima da espionagem.
Olhamos e enxergamos para adentrarmos no desconhecido das estacas.
Uma delas segura a cordinha de nylon que ajuda a suspender a barraca.
Está bem presa no chão de terra e grama.
A sua delicada ponta, beija de leve a raiz do cedrinho.
A pequenina árvore cerca o terreno.
Nós estamos com nossos olhos cercados com os óculos - que nos aproximam ainda mais - das ideias que animam todas as coisas