terça-feira, 16 de agosto de 2011

Nina


Que maravylha!
Um dia diferente de todos os outros.
Uma viagem tranquila, duas, irmanadas num espírito flexível de embelezar ainda mais aquilo que já é uma maravilha.
Aquela.
Aquarela sobre algodão na aptidão para aquosas delícias.
Uma mescla de destreza, graça e afinidade com os ideogramas.
Ideias em multigramas, quilos de inspiração e uma respiração frenética.
Todo o oxigênio fluindo multigrâmico na cerebridade angélica e calçada.
Calçada na fama de flamar bastante.
Verso anual, inscritos em muito mais do que trezentos e sessenta e cinco dias.
Uma oração inteira dedicada a fazedora de suspiros e panquecas.
Segundos e semanas, meses.
Suspensa no ar, solta por uma corda sol, atira-se em lá sobre a multidão de esculturas de sal.
O sal no sol é a temperância da moça que remoça e amálgama.
A salada de alface e tomate nos aproxima e aconchega.
Uma colcha doce e leve cobre a letra da canção do seu dya que assemelha-se a ser todo nosso.
O dya se diferencia pela companhia das digitais dos dez dedos das mãos diteitas.
Toca a campainha e nos alimento qual tomadas.
Tomamos juntos um gole do outro e batemos nossas palmas