sexta-feira, 22 de abril de 2011


Crístico.
Um crítico que crê en Jesus.
A boa nova, que seja novíssima, posto que o que é velho pertence a nós todos, humanos seres, que temos dificuldade grande em transdormarmos situações desconfortáveis.
O bem é bonito.
Não há sorriso sem o bem.
Sorrir é uma marca importante, como chave que abre porta.
Outro dia, um jovem esqueceu a chave dentro do carro fechado a sete chaves.
Precisou de uma chave reserva para poder acrir o carro e fazer uso dele.
Uma chave reverva, nos reserva a chance de caminharmos por território misterioso. Chance para quando não conseguimos avançar sozinhos e nem mesmo com ajuda de alguém também limitado pelas nossas condições físicas.
O mistério etéreo é uma chave diferente para nós que somos agraciados com alguma imaginação.
As coincidências mos encantam e recheiam o jardim redondo dessas fantasias coladas ao nosso corpo.
Algo acontece bem perto de nós.
O bem de perto, o bem por perto.
O coincidir da chave com a fechadura.
A nossa abertura é sempre colocada a prova, além do limite da ditadura do fecho.
Como pode morrer a esperança?
Ressurge a ideia e a imagem na cabeça e essa sexta apresenta um cesto.
Nele há frutas doces e linões.
Um cesto de doçuras e azedume a serem vividos.
Um sexto, sentido