sábado, 26 de fevereiro de 2011



Vi uma firmeza sorridente, assim meio de lado, sorrindo mais que dentes.
Uma curva tocante, sucesso, um rif de guitarra alegre no meio da multidão de um cara só, cheio.
Repleto de ares o espaço é, o espaço está e nunca deixará de estar, afinal a sala é. e é sala de estar.
Estar em inglês é estrela brasileira.
Ficar num lugar amplo, verde por ser verde em plástico, água e sol de molhar as roseiras.
Com certeza ela restaurará os três vasos.
Vazar o resto de água que sobra é bonito de ver azul, tecido sobre os ladrilhos salpicados sobre a divisória de pisos.
Uma montanha de delicadeza revezam-se entre os vales e as planícies da cidade grande.
Fazem todo esse movimento no entreabrir dos olhos atentos e pequenos.
Borda-se, risco a risco, traço a traço, aquelas linhas que depois de lavadas no suave toque, alcançarão o pequeno contraste necessário para confundir os olhares.
Amar é geração espontânea, não é uma frase fácil de ser dita, ou escrita, nem é uma frase que nem que nem.
É uma espécie diferente de tantufas, já que faz-se em ação da coragem, principalmente.
Gerar é tarefa feminina que ao homem só é dada a capacidade através da arte, ou da engenharia.
Espontaneamente então, parece ser coisa de boneca viva.
Viva a boneca!
Da caixa aberta virão muitas coisas que ainda não são encontradas no google.
De uma busca sem procura, nasceu uma página inteira que se dispõe a conversar e a ajudar o cego na travessia da avenida.
Um pedaço de madeira, vidros, pequenos objetos tendo como pano de fundo, pintura.
Simples assim.
Os olhos passam e já não passam mais.
Ficam, criam morada, advertem o cérebro e esse se fabulariza.
Não apenas acha fabuloso, como fabula tudo o que acontece adiante.
Nós só acreditamos em fábulas falantes